Casa Barão do Cerro Azul - Curitiba

Inscrição: 62-II

Processo: 63/77

Data da Inscrição: 06 de março de 1978

Localização:
Município de CURITIBA
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533

Proprietário: Prefeitura Municipal de Curitiba

Outras denominações: Solar do Barão

Mapa de entornos de Bem Tombado: Casa Barão do Serro Azul - Solar do Barão

HISTÓRICO

Casa do final do século XIX, é caracterizada como um belo exemplar remanescente das residências da elite curitibana daquela época. Construído em 1885, pelos engenheiros italianos Ângelo Vendramin e Batista Casagrande, pertenceu a Ildefonso Correia, o Barão do Serro Azul, empresário e político de grande prestígio no Império. Durante os 10 anos em que foi habitada pelo barão e sua família, reuniram-se em seus salões os principais personagens do cenário político não só para saraus e bailes, como também, para discussões de problemas relativos ao comércio da madeira e da erva-mate. Seu assassinato em 1895, juntamente com o de outros políticos, após a derrota da Revolução Federalista, motivou a saída de sua família do palacete. Desde então passou a ser ocupado pelo 5º Distrito Militar, e de 1912 a 1975 pelo Exército. 

Foi restaurado em 1980 pela Prefeitura Municipal de Curitiba para sediar importante espaço cultural da cidade, juntamente com outros edifícios anexos. A restauração evidenciou os elementos decorativos dos forros e paredes, a riqueza de detalhes dos pisos, das principais salas, bem como elementos em materiais como a madeira das escadas internas e ferro e mármore de escada externa.

GALERIA DE IMAGENS

  • Casa Barão do Serro Azul - Curitiba
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba - Livro Tombo II - Inscrição 62 - Página 49
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba - Livro Tombo II - Inscrição 62 - Página 49
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba - Livro Tombo II - Inscrição 62 - Página 49
    Casa Barão do Serro Azul - Curitiba - Livro Tombo II - Inscrição 62 - Página 49